A necessidade de reconfiguração se tornou evidente e inevitável e a inovação passa a ser um artigo de primeira necessidade, tanto para processos como para modelos de negócio. Em alguns casos, todo o ecossistema precisará ser reconfigurado.
O cliente/consumidor terá suas prioridades alteradas, novos hábitos e necessidades e menor disposição para gastar, nesse primeiro momento.
O ambiente de negócios também estará revolvido, com maiores restrições logísticas e um leque diferenciado de ofertas inovadoras que disputarão a atenção e o bolso do consumidor.
Nas organizações, o imperativo inovador encontrará a barreira das restrições de investimentos, e as soluções precisarão ser ainda mais criativas e, possivelmente, coletivas.
Para fundamentar a readequação estratégica, as organizações precisarão revisar sua cadeia de valor. A disputa de mercado será decidida pelo “share of relevance”.
A nova expressão ressalta que, durante a crise e no futuro imediato, disputaremos o espaço mental e emocional da relevância para o consumidor, que pode menos, mas quer mais.
De certo modo, essa é outra aceleração do futuro, porque a sociedade já vinha caminhando para a imaterialização, e as organizações determinadas a aumentar sua eficiência através da transformação digital atentas à inovação aberta.
(Fonte: extraído da síntese da palestra do CIFS BR em 31/03/20 - "Preparando-se para o futuro")
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