Além das perdas de vidas e do impacto econômico, a pandemia deixa outro legado tenebroso a ser enfrentado.
De acordo com a pesquisa realizada pela McKinsey, 63% dos norte-americanos (USA) declararam estar ansiosos ou deprimidos, e esse número chega a 74% no caso daqueles que tiveram redução de remuneração ou perda de emprego.
Além disso, o consumo de álcool em excesso (25%) e drogas de prescrição médica (20%) vem crescendo.
No Brasil a situação parece seguir pelo mesmo caminho. Um estudo realizado pelo Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que o percentual de pessoas com estresse, ansiedade ou depressão já supera a casa dos 30% e segue crescendo.
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